terça-feira, 20 de novembro de 2012

When The Sun Goes Down - Capítulo 2 - Pânico + Tudo novo!


Uma nova vida, uma nova eu.


Capítulo 2 - Pânico + Tudo novo!


- FlashBack -

Fui acordada ao som de furadeiras, não tem coisa melhor do que saber que a casa que você viveu sua vida inteira está sendo desmontada né ?

[...]

- Ah, cala a boca Eric! – Disse quando o garoto entrou de surpresa no meu quarto, quando eu estava terminando de escolher minha roupa, e começou a fazer um descursinho de como eles já estavam me esperando faz tempo, e a importância da pontualidade e bla bla bla. - Quer um conselho? SAI DAQUI!

- Nem parece que tem 18 anos, cara. Deixa ela. - Uma voz conhecida soou e vi Lucas encostado no batente da porta. 
LUCAS. NO BATENTE DA PORTA. ME VENDO. DE PIJAMA. AI MEU DEUS
Provavelmente arregalei os olhos e corei dos pés a cabeça, se é que é possível.

- Eu realmente adoraria, mas o seu querido pai pediu para eu te chamar, acho que já vamos pro hotel. – Ele disse. - E Lucas, você tão tá ajudando, dude. - Eles riram.

-Ahn... Eu quero dar meu último adeus. – Minha voz soou tão fina que quase não saiu.

- Hm, ok. – Eric finalizou, já reparando no meu estado. Fechei a porta do quarto e cai na cama, deixando os dois meninos parados no corredor.

P.O.V Carina

Dor. Medo. Insegurança. Sabe o que é ser uma garota que viveu a vida inteira na mesma casa, estudando na mesma escola, tendo praticamente os mesmos amigos e depois sua vida  resolve dar milhares de cambalhotas e de repente tudo muda? Você fica sem chão, sem ninguém para te apoiar, isso é... horrível. Abri os olhos e levantei meu olhar... aquele quarto estava vazio, e aquilo me partiu o coração. Havia apenas algumas prateleiras embutidas que estavam lá há anos, mas ainda tinham a aparência de novas, a cama que estava dormindo e algumas malas que eu levaria para o hotel.
O lugar que antes me era acolhedor, o meu ponto de sossego, agora parecia repugnante.
Visitei cada parte daquela casa, literalmente. Quartos, salas, varandas, até mesmo os banheiros e o sótão. Todos os cômodos do lugar em que eu vivi os melhores e os piores anos da minha vida.
Desci cada escada, abri cada porta, vi cada espaço, que antes continha tanta coisa, agora completamente vazio. A única coisa que me era familiar eram as cores das paredes, e assim segui até a porta de entrada principal, ainda com os olhos marejados, onde alguns operários arrumavam as coisas para irem embora. 
Eles iriam embora, e eu também.

- Flahback off -

P.O.V Carina

Entrei no avião, e era espantoso ver o tamanho daquela coisa de perto. Seria demais se eu falasse que nunca andei de avião? Não é nem por medo nem nada, é por... ah, você sabe, medo.
Mentira. 
Talvez seja até por falta de oportunidade. Mas se eu soubesse que a minha primeira viajem seria assim, nunca iria querer viajar. 
E se esse troço cair? 
Tem uma chance bem pequena de isso acontecer certo? E SE acontecesse, teriam todos os aparatos de segurança... não é? E então eu não morreria se esse trambolho caísse???

- Nosso lugar é aqui Carin! - Meu pai disse animado apontando para dois acentos lado a lado.

- Eu sento na janela, quero ver a vista. - Disse o empurrando.

- Delicada como sempre. -  Murmurou e eu nem me dei o trabalho de responder; apenas revirei os olhos.

Peguei minha mala de mão onde estavam tudo que eu precisaria para essa viagem, que duraria cerca de seis horas. Meu celular, meu Ipod e meu tablet (como um ato de bondade, meu pai decidira comprar pra mim). Já que não ia ficar na internet na frente de meu pai (não que eu fizesse coisas incriminadoras), a unica saída era ouvir música. Pluguei os fones no Ipod e fechei os olhos assim que The Script começou a tocar.


[...]

Acordei com um arrepio, uma sensação estranha, de tudo mexendo. 
AI MEU DEUS, É UM TERREMOTO! 
Ah, é. Eu tô num avião.
Eu ia morrer.
E gritei tão alto quanto pude, quando constatei isso. Algumas pessoas me olharam feio, mas eu ainda estava desesperada.

Oh, como eu sou estupida.

Eu ainda iria morrer.

"Atenção senhores passageiros, por favor mantenham a calma e coloquem seus cintos de segurança. Estamos passando por uma região de turbulência. Vou repetir as instruções de segurança dadas no início da viajem [...]" - A voz irritante da aeromoça soou.

- NÓS VAMOS MORRER! - Eu gritei mais uma vez.
- Eu já passei por várias turbulências e nunca morri. - Meu pai disse. - Agora deita aqui e fecha os olhos.
-ai, você tá doido ? - Disse suando frio -E se a gente morrer aqui??????
- Faz o que eu estou mandando. Deita aqui, fecha os olhos e coloca o fone de ouvido. - Fiz o que ele mandou. Eu estava realmente com muito medo. Eu ouvia gritos, pessoas estavam passando mal, o avião balançava cada vez mais, e meu pai me abraçava forte. Ele também estava com medo, com certeza. Nós estávamos em pânico. Mas nesse momento a musica que tocava me acalmava. É a mesma que eu ouvi ontem de manhã, eu acho.

- Flashback -

[...] Com o iPod em mãos, me debrucei sobre numa espécie de puff e fiquei sentada. Eu ao menos tinha dado "play" na música. É, retardada ao extremo, I Know.
Coloquei – finalmente - a música no modo aleatório, e uma linda melodia começou a tocar. Ela era tão calma e doce, me passou uma grande confiança. Sua letra dizia que tudo vai ficar bem. A aquilo me fazia pensar, mexia comigo; será que um dia realmente tudo vai se resolver? Será que tudo vai ficar bem denovo? Derrepente uma lágrima brotou em meus olhos e, rapidamente, escorreu até minha boca. Prontamente limpei-a, não quero que ninguém me veja chorando, odeio chorar, principalmente na frente das pessoas.  A música era linda, de verdade, mas eu nunca tinha a escutado, é sério! Nem me pergunte como essa música veio parar aqui... 
NIAH!!! AQUELA VADIA QUE ROUBA MEU IPOD! Awn, aquela vadia, minha vadia. Vou sentir tanta saudade, mal cabe em mim...

[...]

Tudo vai ficar bem.  
Tudo vai ficar bem. - Repetia mentalmente. Meu pai ainda me abraçava, e isso não ajudava nada a minha tática de mudar, virar durona e fria. O avião começava a parar de balançar...

"Senhores passageiros, quem fala é o seu piloto, Juan Jinerg. Desculpem o incômodo, porém passamos por uma área de turbulência que acabamos de sair [...]" 

-Ahhhhhhhhhhh - Respirei aliviada e me soltei de meu pai.


[...]

Passamos o que restava da viajem sem nos falarmos muito. Quando chegamos no aeroporto fiquei maravilhada. Meu pai procurava alguém, a tal noiva com certez.

- Pattieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee - Disse chegando perto de uma mulher baixinha, a abraçando.
Continuei intacta. Podia parecer uma cena linda para quem visse de fora, mas para mim, era nojento.

- Eu estava com tanta saudade Rodrigo! - A pequena mulher disse com os olhos brilhando - Então quer dizer que você é a famosa Carina? Seu pai fala tão bem de você querida! É mais linda pessoalmente do que em fotos.

-Ah, obrigada. - Disse seca. Quase que eu sorri por edução, porem me contive. - E você? É a famosa quem ?

-Hm, é.. Pattie. - Ela sorriu envergonhada. Eu não sirvo pra isso, sério.

-Isso é nome ?

-Bom, é um apelido na verdade... Meu nome é Patricia, mas não gosto muito que me cham... 

-Ok então Patricia - Disse a cortando e sorrindo cinicamente. Deu pena dela. Mas a nova Carina não sente pena.

- Hm Pattie, você está esperando há muito tempo?

- Não... Acabei de chegar - ela sorriu.

- Melhor então... eu vou comprar alguma coisa para comermos. - Assentimos e sentei num banco. Não trocamos mais palavras.


- Oi mulheres da minha vida! – Meu pai disse voltando com um sorriso.

- Ué, já voltou? - sorriu - Eu vou ao banheiro, se importam? –Pattiericia disse.

- Ok, eu espero aqui, amor. – Disse dando um selinho nela. Quando ela se distanciou pude ver que seu sorriso desmanchou ao me olhar.

- O QUE FOI AQUILO CARINA???? Nós já tivemos essa conversa. Dê uma chance para ela...

-NÃO! VOCÊ NÃO INTEND... – Fui interrompida.

- Ela está voltando. Trate de melhorar esse comportamento. Pra que isso agora? – Ela chegou. - Já voltou ? – Ele perguntou para ela.

-Sim, sim. Tinha uma fila enorme, resolvi nem ir. – Ela respondeu.

-Ahhhhn, entendi. – Ele respondeu.

-E você não ia comprar algo para comer ? – Perguntei.

- A fila estava enorme também, acabei desistindo. – Patricia riu.

Pegamos nossas malas e fizemos todo aquele processo chato para ir embora. Quer dizer, meu pai fez. Eu e ela ficamos sentadas conversando. Ela contou sobre ela e me fez contar sobre mim. Fui o mais seca possível, mas mesmo assim ela insistiu em conversarmos. Ela não era tão chata. Se não se conhecesse nessa ocasião, nós poderíamos nos tornar amigas, mas se ela fosse por exemplo uma amiga da família, não uma biscate que quer roubar meu pai. Quer saber? O problema não é com ela, é comigo. A minha família não tem espaço para mais um. Pelo menos não deveria ter. Mas não é por isso que eu vou continuar sendo legal.

- Então queridas, demorou mas terminou. Vamos embora ? – Meu pai perguntou. QUERIDAS? Sério?

-Aham – Respondemos juntas. Fomos andando até a entrada do aeroporto.

-Trouxe o carro Pattie? – Meu pai perguntou a Patricia.

-Aqui está a chave. – Disse ela entregando à meu pai.

-Hm... Onde estamos exatamente ? – Perguntei. Estava perdidinha.

-Bem vinda a California filha! –Meu pai respondeu. Só quando ele falou essas palavrinhas eu me toquei: Estavamos falando em inglês todo tempo. Era impressionante como as palavras saiam naturalmente.

-Então nós estamos na Califórnia mesmo?

-Siiiim! La La Land, baby ! -Pattie falou animada. AFF, PATRICIA!

-Então nós vamos morar aqui em Los Angeles?

-Não exatamente em Los Angeles. Em Calabasas para ser mais exato.

-Ah ta. – Respondi. - Mas e a casa? A gente vai morar em casa né?

-Segredo! – Ele respondeu.

-Ah querida, também tava querendo saber, mas seu pai está fazendo um mistério...

Entramos no carro novo de meu pai, era lindo. Ele virou rico?
Saimos do aeroporto, as ruas eram grandes e movimentadas. Já estávamos saindo do centro de LA e já conseguia ver as famosas palmeiras de Hollywood ao longo dos grandes prédios da cidade. A viajem foi silenciosa pois estava ocupada tirando fotos, só falávamos sobre os lugares por onde passávamos. Estavam sendo meus guias turísticos. Queria chegar mais perto do letreiro de Hollywood, mas não podíamos. Estava eufórica.

- Filha hoje não dá, mas amanhã quem sabe? Você pode vir até com a Pattie. – Meu pai disse.

- Você não vai poder vir? – Perguntei.





- Não sei... tenho que resolver algumas coisas do trabalho... você sabe, a transferência definitiva, a mudança de cargo; essas coisas.

-Ah, entendi. – Sorri sem humor. - Vai demorar pra chegarmos?

- No máximo 40 minutinhos, isso se dermos sorte com o trânsito – Ele disse.

- Por que estamos nos afastando da civilização? – Perguntei olhando ao redor.

-É Calabasas querida. É mais reservado. – Patricia disse.

-Mas por quê ? – Perguntei em vão, pois não fui respondida, ou melhor, completamente ignorada.

-Ela ainda não sabe ? - Pattie sussurrou para Rodrigo.

-Não.. ainda vou contar. – Ele respondeu de volta sem que Carina os ouvissem.

E olhem ao redor, só tem mansões! A gente vai mesmo morar aqui ? Só se for como 
empregadas desses milionários, por que né...

Ohhhhhhhhhhh, adorei essa pista. Limite de 130km/h e bem vazia. ME GUSTA!
Uma coisa que vocês não devem saber sobre mim é que eu dirijo. Sim, acabei de fazer 16 anos e ainda não posso dirigir e tudo mais, mas essa é uma paixão que eu e meu pai temos em comum.

Ele dirigiu mais uns 5 minutos em alta velocidade em quanto conversava com Patricia e entramos num condomínio de casas. Casas lindas, luxuosas, e... cara, eu não quero lavar privadas. 
Ele parou o carro em frente a uma casa perfeitamente perfeita.

-Bem vindas a nossa nova casa minhas princesas! – Ele disse saindo do carro seguido de mim e de Patrícia.

Minha boca se abriu em um perfeito ‘O’ ao ver aquela casa.

-A g-g-gente vai morar... aqui ? – Gaguejei.

-Aham – Meu pai disse com um sorriso orgulhoso no rosto.

-M-mas como você conseguiu comprar isso, amor? Você não precisava comprar isso só por causa dele... –Patricia falou.

-Shhh. – Ele disse colocando o delo em sua boca a impedindo de continuar a falar. - Não é por causa de ninguém. Eu quero o conforto para minha nova família, e eu pude comprar essa casa.

-Ok então. –E la disse selando suas bocas. Acho que vou vomitar. Ou bater neles.

-Pai... estamos milionários ? – Perguntei ainda boquiaberta fazendo eles rirem.

-Não filha... Essa casa é apenas a primeira parte, muita coisa ainda está por vir, e eu preciso conversar sobre isso com você... – Ele respondeu muito misterioso para o meu gosto.

-Não vamos entrar não? – Eu perguntei

Eles sorriram como resposta e entramos na casa. Passando primeiro pela parte externa. A piscina era realmente linda. Entramos na casa pela sala de estarvimos a cozinha, e uma pequena área externa além uma salinha de cinema (EU TINHA UMA SALA DE CINEMA EM CASA!) Já no segundo andar vimos a suíte de meu pai e Patricia além de uma sala de jogos e fui seguindo sozinha até os outros quartos.
Fui abrindo as cinco demais portas que formavam o segundo andar.

-Hm, deve ser quarto de hospedes. – Deduzi abrindo a primeira porta. - Banheiro. – Falei abrindo outra. - Ah, mais um de hospedes. Vish, essa tá trancada – Falei em quanto tentava abrir a quarta porta em vão. - Cadê meu quarto hein? - abri a ultima porta do corredor.
AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH, MEU QUARTO [n/a: mudei o quarto dela, esse é "fofinho demais" para a Carina (e para mim!) mas fiquei apaixonada haha!]
Adorei! Simples e bonito, sem falar na varanda com uma vista linda [vamos fingir que tem uma varanda com vista linda u_u].
Primeiro a casa, agora meu quarto. Tudo tão maravilhoso... Pena que seja nessas circunstâncias, ou, como prefiro chamar... Patricia.
Todas as minhas roupas, velhas e novas já estavam em meu closet, até a maioria dos móveis da velha casa também estavam espalhados pela nova, acho que com o intuito de ficarmos mais familiarizados com o ambiente, mas de qualquer forma, meu pai não vai me ganhar com isso. Desfiz as malas que eu trouxe, que não foram muitas por que quase tudo já havia sido trazido.
Olhei todos os cantos da minha suíte e resolvi tomar um bom banho de banheira. E banho é sinônimo de reflexão, então esse foi o momento de pensar em tudo.

[...]

É, ninguém deve estar entendendo nada sobre minha vida até agora, mas quer saber ? Eu também não estou. Des daquela maldita data, nada mais faz sentido. 17 de abril de 2007.  Depois desse dia tudo ficou confuso.


[...]

Do banheiro ouvi alguém bater na porta.

-Já voooooooooooooooooooooooooooooou! – Gritei.
Droga! Não é novidade nenhuma eu esquecer a toalha, mas logo aqui onde eu não sei onde fica nada? Merda.
TOALHA TOALHA, TOALHA CADÊ VOCÊ MINHA LINDA?


ACHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI! 

E se você acha que eu fui logo me secar você está muito enganado. Eu simplesmente comecei a beijar a toalha e agradece-la por aparecer. Tá ta, já me disseram que eu não sou normal.

-O que é ? – Disse abrindo a porta  enrolada na toalha.

- Seu pai está pedindo para você descer. – Patricia disse com um sorriso meigo no rosto. Murmurei um simples “ah tá” e ela continuou: 
- Você tava tomando banho? Eu te atrapalhei? Me desculpe!
- Tá tudo bem.
- Então desce logo tá'? Estamos te esperando para comermos. – Respondeu e saiu.

É, eu vou descer, mas não vai ser para jantar não.
Coloquei uma roupa qualquer já que era uma noite bem quente e desci.
(...)
- Oi. – Meu pai falou.
- Oi. – Disse seca
- Oi! – Patricia respondeu deu animada. - Gostou do quarto? Da casa ?
-Aham... – Respondi somente
-Hmm, é... A Pattie fez uma lasanha maravilhosa, e sei que você adora. –Meu pai disse tentando quebrar o gelo.
-Tá... mas eu não vou comer em casa. – Falei tentando parecer o mais fria possível, mas não tenho muita experiência com isso.

- Continua -

OOOOOOOOOOI, whatzzzzzzup ladies? e então, o que estão achando? Eu to passando aqui rapidinho, pq meu irmão tá querendo entrar, então não vou responder os comentários agora, tudo bem? Logo mais eu respondo, bjssssssss


6 comentários:

  1. PERFEITO ? SIM OU CLARO ?? CONTINUA PELO BIEBER AMADO !

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  2. HEEEEEEY COISA TOTOSA *-* -parei vc vai ficar assustada u-u. É qe eu sou normal sabe -sqn.
    Beeeeeem?
    Éeer... esse foi BIG em, agora estou entendendo TUDINHO U-U só não entendi o fato de ahn... Éeer.. eu esqueci o nome da garota mas ela pediu desculpa pra Carina, mas eu acho qe vou entender com o tempo néah?
    Eu já saquei u-u, Justin na parada HEHE.
    Eu sei que música ela estava ouvindo, posso falar? Be Alright? U-u ta eu pareeei de ficar tentando descobrir as coisas KKKKKK.
    Vou indo baby.
    Bjo, té guria kkkkkk '-'

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  3. HOOOOOLA!
    WELL. Resumo a Carina em "complicada e prefeitinha"'DUDE COMO ELA NÃO SURTOU VENDO A PATTIE? eu ja tinha corrido o aeroporto todo dançando macarena -normal
    e o quarto dela? PERFEITO
    ultra pega power super ansiosa pro próximo capitulo // Lari da Aninha u.u

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  4. HELLOOOOOOOOOOOOOU, TUDO BEEEEEEEEEEM ??? sou leitora nova kkk
    Não conheço seu blog antigo mais estou amando esse e a sua IB ... sobre esse cap : eu adorei, meus pais são seprados e no começo eu rejeitava a minha madrasta maios hoje em dia ela pe aa mi9nha terçeira MAMAEE ! kkkkk minha amigona.. efim eestou adorandoooo !

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  5. oioi oi...eu aq denovo :))
    nossa deve ta sendo mt dificil pra ela toda essa mudança ne??
    se fosse comigo eu tbm taria piradinha, nao sei se eu ia mudar meu jeito de ser, mas ate que ser rebelde eh legal :))
    enfiiiiiim continuaaaaaaaaaa sálinda
    Bjiiiiiiiim s2

    ps:antiga vii nunez :))

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  6. Awn, já disse que to curiosa? Bom... CURIOSIDADE MATA rs rs
    Você me deixou mais curiosa ainda por causa da prévia '-' valeu (Y) Faça me o favor de continuar logo ok? Ok

    BieberKiss

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